Jogadores que entraram para história!!

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Jogador "Vampeta"

- Marcos André Batista Santos

Com grande presença no clube, Vampeta chega e já cumprimenta todos, funcionários, amigos, pessoal que as vezes se emociona ao vê-lo, ele sempre com sua risada, conversa, e bem descontraído, se diverte, participa do rachão e se sente a vontade no União dos Operários.
Relembra suas histórias e início da carreira em Nazaré das Farinhas.
É possível perceber que Vampeta se sente feliz de fazer parte da família do União dos Operário.

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Jogador "Luizão"

- Luiz Carlos Bombanato Goulart

“Mais que um clube, acho que aqui é uma família muito bonita”
Luizão possui uma estreita relação de carinho e amizade pelo União dos Operários.
Sua amizade no clube vem de família, seu pai é amigo de infância de Ubirajara Amâncio, o Bira, e isso fez com que ele, quando veio para São Paulo, pudesse
fazer vários amigos.
Quando se lesionou no joelho ele conta que chamou o Doutor Joaquim Grava e o senhor Valdir Joaquim de Moraes:
“Vai lá no operário, vai ter um churrasco, um pessoal bacana. Só que eu vim na frente. Os dois subiram na arquibancada e a hora que eles viram eu estava jogando futebol, praticamente uma loucura. E os dois falaram um para o outro.
_ O que ele está fazendo dentro do campo. Ele não pode jogar!
Eu estava no rachão.

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Jogador Admir da Guia
"O Divino"

- Admir Ferreira da Guia

Através de amigos, conheceu o União dos Operários, jogou quando o campo era 90% de terra, o famoso “terrão”, e continuou indo no clube, hoje joga as vezes no campo que está gramado. No livro do União dos Operários, ele cita a frase que deve ser sempre repetida.
“A gente tem que acreditar que o esporte é uma saída para o futuro”.
eli

Jogador "Eli"

- Eli Lopes Rodrigues

Jogou ao lado de grande nomes do futebol, como Dr. Sócrates, Vladimir, Zé Maria, Zenon, etc… Eli diz que o União dos Operários para ele é mais que um clube. Lembra que a maioria dos amigos do União dos Operários se conhecem a mais de 30 anos e exalta que a amizade é o mais importante, e que gosta muito de estar com todos no clube.
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Jogador "Príncipe"

- Ivair Ferreira

Pelé dizia “Se eu sou o Rei, ele é o Príncipe”, assim ficou. Teve destaque na Portuguesa e está sempre presente no clube, com uma rica história conta sempre a conversa que teve com Pelé quando o repórter Eli Coimbra se aproximou e chamou o Pelé de rei como era de costume, e naquele dia ele fez 3 gols, aí o Pelé falou. _ Se eu sou o rei ele é o príncipe”, assim ficou e até hoje, no União dos Operários, todos param para ouvir suas histórias.
adil

Jogador "Adil"

- Adil Pimenta de Souza Jr.

“Clube que tenho um carinho enorme”, assim fala sempre o jogador Adil, ele diz que utilizava o União dos Operários para se fortalecer, usava como se fosse um centro de treinamento, e todos são recebido igualmente. Ele destaca a humildade de todas as pessoas que se encontra no clube.
nilson

Jogador "Nilson"

- Nilson Esídio

Nilson conta que sempre se sentiu acolhido no União dos Operários. Vindo do interiro, da cidade de Santa Rita do Passa Quatro, ele conta que veio para almoçar com Maurício, Adil e o final Dener, depois disso começou a frequentar o clube. Jogou algum tempo as terças-feiras ao lado de outros atletas e até hoje frequenta o clube.
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Jogador "Badeco"

- Ivan Manuel de Oliveira

O União dos Operários já fazia parte da vida de Badeco mesmo antes de deixar o futebol em 1974. Jogou em grandes clubes e frequentava na época alguns jogadores da portuguesa, como o craque Enéas. Ele conta que gostou muito do clube e que frequentava e frequenta até hoje com muita alegria.

Personalidades do Futebol no União dos Operários que deixaram saudades

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Jogador "Lima"

- Eduardo Teixeira Lima

Muitos nos deixaram e ficou a saudades, para representa-los escolhemos um que nos deixou mais recentemente. Eduardo Teixeira Lima, fez parte do clube, e era presença quase que diária no União dos Operários, ex-jogador Lima, com início de carreira no Corinthians aos 14 anos, teve passagem pelo Boca Junior da Argentina, Millonarios F.C. e Junior Barranquilha ambos da Colômbia, depois Lima retornou ao Corinthians, onde iniciou e terminou sua carreira, Ele trazia grandes alegrias ao clube com suas histórias e gargalhadas. Hoje, se escuta dizer ou comentar “saudades do Muchacho”, apelido carinhoso até hoje.